Criado por Pedro Pinto em 29 de Novembro de 2010 | 33 comentários
Foram veiculadas informações pertinentes sobre um assunto que já derramou muita tinta nos jornais mundiais. Essas informações estão relacionadas com a fuga de documentação confidencial norte-americana para a Internet, muitas destas informações já se suspeitava da sua veracidade, mas agora há uma certeza cabal. Entre essa informação está um documento que confirma as suspeitas por parte Google, relativamente aos ataques realizados por hackers chineses no site Wikileaks. O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que costuma publicar online informações confidenciais (ex. documentos, fotografias, vídeos etc) sobre governos, empresas entre outros.
Este Domingo, a wikileaks disponibilizou 250.000 documentos (considerada como a maior “fuga de informação da história”), que ameaçam provocar uma crise diplomática mundial.
Durante este ano, apresentamos alguns artigos (ver artigos relacionados) que davam conta dos ataques ao Google por parte de hackers Chineses. Embora a própria Google tenha confirmado esses ataques, não havia provas suficientes para incriminar quem quer que fosse. As relações entre a Google e o Governo Chinês aqueceram, e a própria Google ameaçou mesmo sair do país. No entanto, em Julho de 2010 a gigante Google renovou a licença de actuação na China, com algumas limitações.
Ontem, depois de serem publicados mais um conjunto de documentos com informação sensível e confidencial, as suspeitas foram confirmadas. Segundo um desses documentos publicados, os ataques aos servidores do Google foram executados por hackers chineses, coordenados por elementos do partido político chinês Poliburo, com o objectivo de conseguir acesso ao e-mail (Gmail) de activistas políticos da China. O documento refere ainda que esse tipo de ataques ocorrem desde 2002.
De acordo com alguns especialistas em segurança informática, os ataques foram realizados a partir de uma Universidade usada pelos militares chineses.
Considerações finais
Depois de ler alguma documentação sobre este assunto, questionei-me: “Será que a Google só deu conta este ano que havia tentativas de ataque por parte da China?” Tal questão leva-nos a reflectir sobre uma outra: “Será a Google assim tão segura?”…isto porque actualmente são muitos os utilizadores que têm conta no gmail, documentos no Google Docs, os contactos do telemóvel também online, etc, etc.
Este Domingo, a wikileaks disponibilizou 250.000 documentos (considerada como a maior “fuga de informação da história”), que ameaçam provocar uma crise diplomática mundial.
Durante este ano, apresentamos alguns artigos (ver artigos relacionados) que davam conta dos ataques ao Google por parte de hackers Chineses. Embora a própria Google tenha confirmado esses ataques, não havia provas suficientes para incriminar quem quer que fosse. As relações entre a Google e o Governo Chinês aqueceram, e a própria Google ameaçou mesmo sair do país. No entanto, em Julho de 2010 a gigante Google renovou a licença de actuação na China, com algumas limitações.
Ontem, depois de serem publicados mais um conjunto de documentos com informação sensível e confidencial, as suspeitas foram confirmadas. Segundo um desses documentos publicados, os ataques aos servidores do Google foram executados por hackers chineses, coordenados por elementos do partido político chinês Poliburo, com o objectivo de conseguir acesso ao e-mail (Gmail) de activistas políticos da China. O documento refere ainda que esse tipo de ataques ocorrem desde 2002.
De acordo com alguns especialistas em segurança informática, os ataques foram realizados a partir de uma Universidade usada pelos militares chineses.
Considerações finais
Depois de ler alguma documentação sobre este assunto, questionei-me: “Será que a Google só deu conta este ano que havia tentativas de ataque por parte da China?” Tal questão leva-nos a reflectir sobre uma outra: “Será a Google assim tão segura?”…isto porque actualmente são muitos os utilizadores que têm conta no gmail, documentos no Google Docs, os contactos do telemóvel também online, etc, etc.
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