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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Futuremark lança hoje o 3DMark 11

Download ainda não disponível.
O mais popular software de benchmark gráfico da Futuremark, o 3DMark, sai hoje numa nova versão direccionada maioritariamente às tecnologias implementadas no DirectX 11 da Microsoft.
Todos os gamers já terão, provavelmente, usado alguma vez pelo menos uma versão do 3D Mark com curiosidade de saber e avaliar o desempenho gráfico do PC.
Esta versão (a sétima), faz um uso extensivo das novas funcionaliades do DirectX 11 incluindo tesselation, compute shaders e multi-threading.

É um software no qual os gamers de todo o mundo confiam e competem para um resultado mais alto possível, juntando-se aqui também os overclockers que participam em diversos campeonatos com objectivo de bater records.

O 3DMark 11 sai em 3 versões: Basic Edition, Advanced Edition e Professional Edition. A primeira é gratuita e permite apenas funcionalidades básicas, as restantes, com mais funcionalidades e serviços, são pagas.
Existem requerimentos mínimos definidos para este software. São eles:
  • Sistema Operativo: Microsoft Windows Vista / 7
  • Processador: Intel / AMD 1.8GHz dual-core
  • Memória RAM: 1 GB
  • Placa gráfica: placa compatível com DirectX 11
  • Espaço em disco: 1.5 GB
  • Som: placa de som compatível com Windows Vista / 7
Se pretender, ainda assim, confirmar se o seu PC pode correr este software, basta usar este utilitário da YouGamers (necessita de Java).
Como já é costume, os temas e cenários variam a cada versão (menos da versão 05 para 06) e novas tecnologias são levadas ao seu máximo.
Abaixo deixo algumas imagens que demonstram como é um cenário com e sem determinada tecnologia.
E o seu PC, está já preparado para a nova geração de jogos DirectX 11?
Quantos marks atinge no 3DMark 11?
Licença: Freeware (Basic Edition)
Sistemas Operativos: Microsoft Windows Vista / 7
Download: «link ainda não disponível»
Homepage: 3DMark 11

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ASP.NET – Introdução e conceitos

Estamos de volta com mais uma temporada de guia práticos sobre ASP.NET, conforme a escolha dos nossos visitantes. Hoje começo com uma overview à tecnologia ASP.NET. Fiquem atentos e participem neste brainstorming de programação.

1. O que é ASP.NET?

ASP.NET é uma tecnologia de scripting do lado do servidor, esta tecnologia permite colocar numa página web, scripts que irão ser executados por um servidor.
ASP.NET é uma tecnologia de scripting do lado do servidor, esta tecnologia permite colocar numa página web, scripts que irão ser executados por um servidor.
  • ASP, significa Active Server Pages
  • ASP.NET, corre no servidor de IIS
  • IIS (Internet Information Services), é um servidor de internet da Microsoft
  • IIS vem instalado e é gratuito nos servidores Windows ( inclui Windows 2000 e Windows XP Professional)
ASP.NET é compilado não é interpretado:
ASP.NET bem como todas as aplicações .NET, são compiladas. É impossivel correr código C# ou VB sem que esteja compilado.
Felizmente as aplicações ASP.NET não precisam de ser compiladas todas as vezes que são executadas, em vez disso o código “IL” é criado uma vez e actualizado apenas quando o source code é alterado.
Os ficheiros ficam em cache no servidor na directoria “c:\windows\microsoft.net\framework\[versão]\temporary asp.net files”.
Esta afirmação depende do tipo de projecto que escolhemos. Se optarmos por um Web Project o código é todo compilado quando compilamos o projecto. Caso a opção seja um simples Web Site, cada página é compilada assim que for feito o “Request”.
2. Web Forms
As páginas ASP.NET ( conhecidas como Web Forms) são uma parte vital de uma aplicação ASP.NET, pois providenciam o output para o browser depois de o cliente ter feito o “Request”.
Este conceito foi criado para facilitar a migração de programadores das tecnologias de cliente (Windows Forms) para a Web, usando as mesmas facilidades do interface windows, como arrastar botões.
Uma página ASP.NET é:
  • Ígual a uma página HTML
  • Pode conter HTML, XML e scripts
  • Os scripts são executados no Servidor
  • Tem a extensão “aspx”
  • Todos os controlos têm de estar contidos dentro de um “<form>”
  • A “<form>” tem de conter uma tag “runat=server”
  • O atributo “runat=server”, este atributo significa que a form deve ser processada no lado do servidor. Também indica que os controlos incluidos nesta form estão assecíveis do lado do script.
3.  Como funciona?
Recordar que:
  • As aplicações são executadas no servidor: Imagine que tem uma página em que possibilita que os clientes gravem comentários. O utilizador faz estas operações no browser, mas para gravar o comentário precisamos de fazer um update na base de dados, para isso o nosso código tem de correr no servidor. O ASP.NET trata destes eventos com uma técnica chamada PostBack, que envia a página (Form) quando certas acções são executadas. Quando o ASP.NET recebe a página, pode executar os eventos correspondentes do lado do servidor.
  • As aplicações Web são “stateless” (não guardam estado): Por outras palavras, assim que uma página é renderizada em HTML, os objectos são destruidos e todas as informações do cliente são descartadas. Este modelo é muito bom para aumentar a escalabilidade e o tráfego das aplicações, mas causa alguns problemas para oferecer uma experiência semelhante a uma aplicação Windows. Para colmatar esta lacuna o ASP.NET oferece várias ferramentas, a mais notável é o mecanismo chamado View State, que automáticamente coloca informação na página num “hidden field”, falaremos melhor desta e outras ferramentas.
ASP.NET utiliza um modelo de eventos, neste modelo, adicionamos controlos à página e escolhemos que eventos queremos responder. Cada “event handler” é um método discreto que mantêm o código limpo e arrumado.
Como funcionam os eventos?
  1. A nossa página corre pela primeira vez. ASP.NET cria a página e controlos associados, o código de inicialização é executado, a página é renderizada em HTML e retornada para o cliente. Os objectos são também libertados da memória do servidor.
  2. Numa determinada altura o utilizador executa uma acção que origina um PostBack, como clicar num botão. Toda a informação da página é enviada para o servidor.
  3. O ASP.NET intercepta a página e cria de novo os objectos no servidor, colocando-os no estado em que estavam a ultima vez que foram enviados para o cliente.
  4. Depois o ASP.NET verifica qual foi o evento causador do PostBack e dispara o evento correspondente. Nesta altura executamos o código associado ao evento e actualizamos a informação referente aos objectos.
  5. A página modificada é renderizada em HTML e devolvida ao cliente com os novos dados. Os objectos são retirados da memória do servidor.
4. Page Lifecycle
Existem dois tipos de eventos que originam um PostBack:
  1. Immediate Response Events : Executados sempre que carregamos num botão ou utilizamos a função Javascript “__DoPostBack()”
  2. Change Events: Sempre que seja alterado o estado de um controlo, como alterar o valor de uma checkbox ou textbox. Se a propriedade AutoPostBack estiver activa o evento é executado imediatamente, caso contrário é executado no próximo PostBack da página.
Imaginemos que temos um página com um botão de submit e uma textbox sem a propriedade AutoPostBack activa. Alteramos o texto e carregamos no botão. O que acontece?
O ASP.NET executa estes eventos, por ordem:
  1. Page.Init
  2. Page.Load
  3. TextBox.TexChanged
  4. Button.Click
  5. Page.PreRender
  6. Page.Unload
Existem mais eventos, mas para já apenas precisamos de saber estes.
Exercicio: Testar os eventos.
Vamos criar um novo projecto, uma aplicação ASP.NET vazia.
Adicionamos uma nova WebForm:
Adicionamos um botão e uma label. A label tem a propriedade “EnableViewState = False”, para não incrementar o valor sempre que é feito um novo PostBack. Por defeito esta propriedade está activa, é uma das formas mencionadas para guardar o estado dos controlos entre cada PostBack.
<%@ Page Language="C#" AutoEventWireup="true" CodeBehind="WebForm1.aspx.cs" Inherits="WebApplication1.WebForm1" %>
 
<!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd">
 
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
 
<head runat="server">
 
<title></title>
 
</head>
 
<body>
 
<form id="form1" runat="server">
 
<div>
 
<asp:Label ID="Label1" runat="server" EnableViewState="false"></asp:Label>
 
<br />
 
<asp:Button ID="Button1" runat="server" Text="Executa PostBack"
 
onclick="Button1_Click" />
 
</div>
 
</form>
 
</body>
 
</html>
Carregamos na nova página com o botão direito do rato e escolhemos “View Code”
Adicionamos os eventos que queremos “tratar”. Os eventos da página têm o prefixo “page”, desta forma o ASP.NET sabe que são metodos especificos que tem de executar. Esta associação é feita pelo atributo “AutoEventWireup=true” na página. Para adicionar um evento ao botão podemos ir ao design da página e clicar duas vezes no botão.
using System;
 
using System.Collections.Generic;
 
using System.Linq;
 
using System.Web;
 
using System.Web.UI;
 
using System.Web.UI.WebControls;
 
namespace WebApplication1
 
{
 
public partial class WebForm1 : System.Web.UI.Page
 
{
 
protected void Page_Load(object sender, EventArgs e)
 
{
 
Label1.Text += "Evento Page_Load <br/>";
 
if (Page.IsPostBack) // Metodo utilizado para saber se é a primeira vez que a página é processada
 
{                    // ou se é um PostBack
 
Label1.Text += "Não é a primeira vez que executamos a página <br/>";
 
}
 
}
 
protected void Page_Init(object sender, EventArgs e)
 
{
 
Label1.Text += "Evento Page_Init <br/>";
 
}
 
protected void Page_PreRender(object sender, EventArgs e)
 
{
 
Label1.Text += "Evento Page_PreRender <br/>";
 
} 
 
protected void Page_Unload(object sender, EventArgs e)
 
{
 
//Este texto nunca aparece pois o HTML nesta altura já foi renderizado
 
Label1.Text += "Evento Page_Unload <br/>";
 
}
 
protected void Button1_Click(object sender, EventArgs e)
 
{
 
Label1.Text += "Evento do botão <br/>";
 
}
 
}
 
}
De seguida executamos o projecto ( F5 ou ctrl + F5). Este será o resultado.
Primeira execução:
Como podemos observar os eventos são executados pela ordem que já referimos.
Segunda execução:
Depois de clicar no botão, é executado o PostBack. Como podemos ver a propriedade Page.IsPostBack é verdadeira, logo sabemos que não é a primeira execução da página. Depois do evento Page_Load são executados os eventos do controlo que originou o PostBack.
Por hoje terminámos. Neste tutorial incidimos sobre alguns dos conceitos de ASP.NET. No próximo tutorial vamos falar sobre os objectos Request, Response e sobre state management (View State, Cookies, Session, Application).
Caso tenham alguma questão, coloquem nos comentários, terei todo o gosto em responder.

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Análise – Smartphone LG-E900 com Windows Phone 7

Durante uma semana tive em mãos um smartphone da LG, mais concretamente o LG E-900. O objectivo era testar exaustivamente o equipamento, identificando os pontos fortes e pontos fracos, mas também conseguir de certa forma identificar em que situações um LG-E900 pode fazer a diferença.
Diferente de outras análises que já realizamos aqui no pplware, e que foram de âmbito mais técnico, pretende-se com esta análise contar a experiência da utilização deste smartphone durante uma semana.
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No dia em que o recebi o LG-E900 para testes, encostei de imediato o meu Android A1 e o LG-E900 passou a ser o telefone/smartphone para uso diário (durante uma semana).
A primeira impressão do equipamento foi bastante positiva. Apresenta um design bastante simples mas robusto, o smartphone é produzido com material bastante resistente e o tamanho do visor LCD Multi  Touch (3,8” – 9,7 cm) causa algum impacto.
Na caixa vêm os componentes tradicionais: cabo USB, Auricular, Documentação da LG e WP7 e ainda o carregador. O equipamento traz ainda uma película para protecção do ecrã.
Falar do LG-E900 é inevitável não mencionar o Windows Phone 7 (WP7), que se adapta na perfeição a este equipamento.
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O LG-E900 é extremamente fino (125 x 59.8 x 11.5 mm) e pesa aproximadamente 157g (um pouco mais que o meu A1). É também na parte lateral que este smartphone tem a interface USB e o botão para iniciação rápida da câmara.
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Na parte traseira, o LG-E900 dispõe da sua super câmara de 5 Mpx com suporte para HD 720p e com flash incluído. Tirei algumas fotografias com o equipamento, mas sinceramente gostei mais da qualidade apresentada aquando da criação de um vídeo….simplesmente fabulosa e de qualidade extrema.
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Como já referido, o LG-E900 vem equipado com o excelente WP7, que na minha opinião é um grande sistema operativo para dispositivos móveis. No entanto sublinho também, para o facto de ter tido em mãos um super telemóvel com 512 MB de Ram, 16 GB de memória interna e com um processador Qualcomm Snapdragon QSD8650 a 1 Ghz. O LG-E900 nunca me bloqueou e era impressionante a fluidez das aplicações no mesmo.
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O LG-E900 apresenta ainda uma excelente qualidade a nível de som, que permite por exemplo acordar com uns sons bastante suaves. O acesso à Internet é extremamente rápido via 3G ou Wifi (802.11 b/g/n) ( e caso a ligação também o seja) e a interacção entre utilizador vs teclado virtual é muito agradável. O LG-E900 disponibiliza ainda um sensor de proximidade e um sensor de luminosidade.
Relativamente à integração do WP7 com serviços online como por exemplo e-mail, redes sociais, serviços na cloud, entre outros, não verifiquei qualquer incompatibilidade sendo bastante simples e rápido configurar qualquer serviço.
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No que se refere à autonomia, fiquei impressionado! Uma vez que era novidade para mim, andava sempre a mexer no equipamento e sempre pensei que a bateria não durasse mais do que 1 dia.  No entanto, a bateria do equipamento aguentava-se em media durante 1dia e meio. Muito bom para um equipamento com este poder e com um visor da dimensão referida.
Experimentei também algumas aplicações para tracking de percursos, disponíveis gratuitamente na LG Store, colocando assim à prova o GPS do equipamento. Nos testes realizados, o GPS é rápido a detectar o sinal e apresentou resultados bastante precisos.
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Relativamente às aplicações disponíveis para WP7 e por consequência para este equipamento, não tive qualquer dificuldade em encontrar as aplicações que uso tradicionalmente no meu Android.
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Vejam uma pequena demonstração do LG-E900
Ficha técnica do equipamento
Gerais
  • Chipset – Qualcomm QSD8650
  • Dimensões – 125 x 59,8 x 11,5 mm;
  • Peso – 156 g
  • Autonomia – até 7h30 em conversação, 98h00 em standby;
  • RAM – 512 MB
  • Bateria – Li-Ion 1500 mAh
  • Áudio Codecs – MP3, AAC, AAC+, eAAC+, WAV, WMA pro, AMR-NB
  • Vídeo Codecs – H.263, H.264, WMV, MPEG-4
Ecrã
  • 3,8” Táctil ”Multitouch” 480×800 pixels, 256.000 cores;
  • Resolução: WVGA, 800 x 480
Rede
  • Ligações de Rede – GSM, GPRS, EDGE, UMTS Tri/HSDPA 7.2 / HSUPA 5.7
  • Transferência de Dados – USB, Wi-Fi, Bluetooth v2.1
Câmara
  • Resolução: 5 MPx
  • Resolução Máxima de Câmara: 2592 x 1944
  • Focagem Automática: Sim
  • Gravação Vídeo 720p@24fps
  • Geo-Tagging
Funções
  • Leitor MP3
  • Rádio FM estéreo com RDS
  • Toques Polifónico
  • Gravador de Voz
  • Gravação de vídeo
Outros
  • Acelerómetro
  • Sensor de proximidade
  • Bússola Digital
  • DLNA
  • Suporte para jack 3.5 mm
Software
  • Mensagens SMS, MMS, Email, Push Email, IM
  • Browser HTML
  • Java
  • Clientes para integração com Redes Sociais
  • Leitor MP4, H.264, H.263, WMV, MP3, WAV, WMA, eAAC+
  • Agenda
  • Voice memo
  • Texto Predictivo
Considerações finais
A primeira sensação que tive quando voltei a mudar para o meu A1, foi que tinha em mãos um telefone de brincar (atenção que também são dois equipamentos completamente distintos e com valores muito diferentes).
O LG-E900 é um smartphone com um excelente poder de processamento e o WP7 ajuda a harmonizar a relação entre equipamento/utilizador. Gostei bastante da experiência e considero o LG-E900 uma excelente escolha para quem procura um smartphone robusto, com um visor capacitivo e de boa dimensão e com um nível de resposta a nível de processamento muito boa.
Foi muito agradável ter por uma semana o LG-E900 que sempre demonstrou ser um excelente equipamento tanto a nível de componentes internos como na execução rápida das aplicações funcionalidades. Um bom presente para este Natal !
Relativamente ao preço, o LG-E900 ronda os 550 €.
Nota Final: Desde já um agradecimento à LG Portugal pela disponibilização ao pplware do equipamento em questão.

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Google Earth 6 – O Mundo mais íntimo e próximo da história

A Google voltou a actualizar a sua extraordinária ferramenta de reconhecimento virtual do planeta terra. O novo Google Earth 6 permite agora uma experiência tridimensional das ruas… até hoje nunca conseguida. Podemos voar pelas cidades e visualizar as mesma numa perspectiva 3D onde foram incluídos novos elementos a este cenário terrestre.
O ambiente está mais realista ao incorporar elementos naturais, antes ignorados. Árvores, edifícios históricos e novas funcionalidades de visualização periférica oferecem mais qualidade e grandiosidade a este projecto da Google..

O Google Earth 6 permite agora ver as árvores e parques verdes em 3D, por todo o mundo. Esta colecção está a crescer, pois muitos parques estão a ser adicionados à colecção existente. No vídeo a seguir, pode ver como é feito um zoom ao nível do solo, penetrando na selva amazónica e identificando vários tipos de florestação existente. Fantástico este recurso!
Também foi inserida, em cada área que estamos a visitar, a visualização em 3D dos edificios históricos, se existirem na área circundante.
Mas há mais. A Google permite “viajar” no tempo, isto é, nesses edificios históricos que o Google Earth mostra, existe uma linha do tempo. Navegando nessa linha, podemos ver imagens desses monumentos no antigamente, montando fragmentos históricos para trazer ao presente a imagem do passado encrostado nesses edifícios e no meio envolvente.
Navegue, arraste para qualquer lado o pequeno “pegman” e veja o que circunda esse local, poderá descobrir a história através da evolução do terreno.
São recursos extraordinários pois à medida que o tempo passa, mais informação de referência é adicionada a este serviço que a Google faz questão de disponibilizar gratuitamente. Descarregue a última versão e comece já a navegar pelo mundo. Tenha uma boa viagem!
Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows/Mac/Linux
Download: Google Earth 6
Homepage: Google Earth

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250.000 * Unity 3D!

Foi recentemente anunciado pelos responsáveis pela Unity Technologies que neste momento o negócio vai de vento em popa. Segundo os seus responsáveis, existem neste momento mais de 250.000 subscritores pagantes do seu Unity 3D Engine. Comparativamente ao ano passado é um aumento de mais de 200.000 subscrições.
Mais de 35 milhões de instalações gratuitas da versão free também foi contabilizada. É sem dúvida uma notícia empolgante e um sinal de que o 3D veio definitivamente para ficar.

This has been a banner year, and the blessings simply won’t end,” afirmou David Helgason, CEO da Unity Technologies, adiantando ainda que “We bet on democratisation of technology and then upped the ante with a truly free license. Our growth proves how valuable enabling technologies are and how relevant 3D is to gaming as well as marketing, training, visualisation and simulation.
Para se ter um pouco a noção da dimensão deste sucesso, convém referir também que a Unity leva a cabo todos os anos a sua própria Development Conference, em Montreal, quer para a comunidade gamer no geral, quer para parceiros, equipas de desenvolvimento ou apenas para curiosos.

A ultima versão lançada, a Unity 3.1 conta com uma versão mais básica disponível de forma gratuita, mesmo para fins comerciais.
A sua versão mais completa, a UnityPro, corresponde ao package mais completo da ferramenta e tem um preço aproximado de 1500 dólares por ‘developer seat’. Utilizadores que já possuam esta versão podem fazer o upgrade por 750 dólares.
Mas o que é a Unity 3?
A Unity 3 é uma ferramenta de desenvolvimento em 3D, para possibilitar a criação de conteúdos e jogos em ambiente multi-plataforma em 3D para iPhone, iPad, PC, Mac, Android, Wii, Xbox 360 e PlayStation 3.
This audacious dream of building a truly unified platform for game development is coming to fruition,” afirmou David Helgason, CEO da Unity. “With tens of thousands of teams of every shape and size using Unity, across every genre and all major platforms, across all parts of the game industry as well as most other industries, economies of collaboration and sharing and scale of stunning dimensions are being realised.

Entretanto a Unity foi condecorada recentemente pelo Wall Street Journal com o prémio de Software Innovation Award.
We couldn’t be more excited to be recognised thus by one of the world’s most respected and widely read publications. This is the latest in a series of accolades for Unity,” afirmou Helgason quando recebeu o prémio. “We remain doggedly focused on simplifying game development tools to make them available to everyone from the individual enthusiast to the most demanding of game development studios.
Entretanto e com o intuito de fomentar o uso da sua ferramenta e de garantir uma maior proximidade com os seus utilizadores a Unity leva a cabo uma entrega de prémios aos melhores projectos desenvolvidos usando esta tecnologia. Vejamos os vencedores deste ano:
http://unity3d.com/awards/
Com o crescente interesse das equipas de desenvolvimento e da própria comunidade gamer no 3D, a Unity já é uma ferramenta de especial interesse neste universo.
O 3D parece que veio para ficar, e apenas é de lamentar os preços ainda altos desta tecnologia.
Homepage: Unity.

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